Pesquisadores mostram materiais usados na fabricação da nova bateria (Foto: Divulgação)
Normalmente, baterias de lítio usam grafite como ânodo, o que geralmente permite cerca de 500 ciclos de recarga (de duas horas cada), o que é equivalente a dois ou três anos de uso comum. Com a nova tecnologia, seria possível levar essa duração a mais de 20 anos, ou seja, cerca de 10 vezes a mais do que o padrão atual. A grande novidade é a utilização de um material feito de dióxido de titânio para atuar como o polo negativo nas baterias. Naturalmente encontrado em formato esférico, o dióxido foi transformado em nanotubos, milhares de vezes mais finos do que um fio de cabelo, e posicionado na parte interna da bateria para permitir a carga mais rápida.
Obviamente, a tecnologia pode causar um grande impacto quando for lançada. Não somente para celulares, tablets e computadores, mas também para carros que funcionam com baterias, por exemplo. No entanto, ainda não há nenhuma previsão concreta sobre quando os novos tipos de bateria podem chegar ao mercado.
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